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Por: NEODO AMBROSIO DE CASTRO, 31 de dezembro de 2024

PRESENTE DE NATAL

Esta história contém:

PRESENTE DE NATAL

Presente de Natal

®Neodo Ambrosio de Castro (2012)

ISBN:978-85-64321-33-5 ebook

ISBN:978-85-64321-34-2 Impresso

Muitos são os desencontros nessa vida. Muitas coisas tristes acontecem. De muitas nem chegamos a tomar conhecimento.

Pessoas brigam, desfazem casamentos, amizades terminam, desgostos e amarguras de todos os tipos consomem e partem corações.

Alguns sofrem mais que outros. São mais sensíveis ou frágeis, mas no fundo todos sentem uma bola dentro do peito que chamam de mágoa e a conservam por muito tempo.

Essa atitude é sempre danosa e destrói sentimentos de esperança de amor. Projetos, sonhos e planos são abandonados. Enfim, é uma lástima.

Por que as pessoas brigam? Por que se desentendem? Será falta de diálogo? Pode ser intolerância ou as duas coisas. Também pode ser diálogo demais. Não sei o que acontece.

A fadiga do trabalho e as decepções do dia a dia. Deixam as pessoas irritadas e basta uma desaprovação inocente, dentro de casa, para desencadear uma situação muitas vezes irreversível.

Minha história começa com um casal jovem, sem filhos, ambos com uma vida profissional promissora, os dois muito dedicados e competentes, Caio e Alice.

Um dia, inesperadamente, ao chegar no seu local de trabalho, Caio é chamado à sala do seu chefe. Como fazia sempre que era chamado, muniu-se de sua agenda e caneta e dirigiu-se para lá. Bateu, entrou cumprimentou o chefe com um bom dia e disse: Às suas ordens Chefe. Então seu chefe, um pouco constrangido, anunciou a demissão. Estamos fazendo contenção, você tem um dos salários mais elevados e tenho certeza de que encontrará, no mercado, uma empresa que o receba. Gostei de ter trabalhado com você, mas são ordens de cima. Sabe como é. Não posso fazer nada, só lastimar.

Caio sentiu a cadeira afundando no piso, e ficou certo tempo ausente, querendo entender ao mesmo tempo se negando a entender.

Sem dizer uma palavra, saiu dali, dirigiu-se à rua e começou a andar...

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Palavras-chave: natal, memorianatal

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