Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Por: Museu da Pessoa, 18 de agosto de 2009

"Cai de cabeça"

Esta história contém:

"Cai de cabeça"

Vídeo

Eu me chamo Sílvia Helena Baltazar Medeiros, sou nascida em São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro. Eu tenho terceiro grau completo. Eu tenho uma formação extremamente eclética, eu sou fonoaudióloga, pedagoga e fiz uma especialização em psicomotricidade. Atualmente eu me dedico à questão ambiental. Eu fui professora formada em nível médio, depois eu fiz a minha primeira graduação em fonoaudiologia. Atendia paciente, sempre trabalhei com neurologia infantil. Eu fazia atendimento de paciente com paralisia cerebral, com sequelas motoras, mas depois de um determinado tempo resolvi montar uma escola. No fim, quase ao tempo de minha graduação, eu fui trabalhar como “fono” numa escola. Eu fui trabalhar numa escola e aí a professora teve que se ausentar por motivo de gravidez, eu me ofereci também para trabalhar, para dar aula, embora “fono”, mas eu era professora formada a nível médio e fiquei dando aula. Aí resolvi sair dali, resolvi montar algo meu, mas eu precisava estar qualificada para poder atuar dentro de uma escola. Não queria mais trabalhar para ninguém. Eu fui trabalhar com educação infantil e fiz outra graduação que para poder dar sustentabilidade ao meu exercício, porque embora trabalhasse dentro da educação infantil, de uma forma preventiva, me faltava algo, fui fazer pedagogia. Eu digo que foram os melhores anos da minha vida cursando pedagogia, cai de cabeça em pesquisa e por eu sempre ter essa tendência à questão neurológica eu fui pesquisar. Tornei-me pesquisadora em distúrbio, não em distúrbio de aprendizagem, eu fui trazendo questões que poderiam vir coibir futuros problemas de aprendizagem, caí para a psicomotricidade. Eu já tinha um conhecimento construído na faculdade de “fono”, eu trouxe para pedagogia a minha prática. Comecei a estudar trazendo a psicomotricidade como propedêutica de aprendizagem escolar. Em um dado momento, as coisas já não iam bem, o mundo estava em crise e eu fui...

Continuar leitura

Dados de acervo

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

“A gente vive de vida”
Vídeo Texto

Ketty Margarete Valencio

“A gente vive de vida”
Texto

Fabio José Feldmann

"Seja maduro, defenda o verde"
Educação ambiental para despertar
Vídeo Texto

Ivone Amâncio Bezerra Carlos de Souza

Educação ambiental para despertar
Minha preocupação agora é a continuidade.
Vídeo Texto
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.