P - Começaria perguntando seu nome completo, local e data de nascimento. R - Jorge Luis Paes Siqueira, nascido em Recife em 23 do 10 de 68. P - Criado em outra cidade? R - Criado aqui em Recife e também de origem interiorana, na cidade de Garanhuns, Agreste, setentrional. P - Você estudou no Recife? R - Sempre estudei no Recife, em um único colégio, no Colégio Evangélico aqui da cidade de Recife. P - A sua entrada aqui no Aché também foi aqui na capital de Pernambuco? R - Também foi aqui em Recife, em julho de 98. P - Conta um pouquinho, como foi sua entrada no Aché? Você já tinha alguma experiência anterior na indústria farmacêutica? R - Já, sim. Desde meados de 97 eu vinha tentando ingressar no Aché, por já conhecer a empresa por colegas que já trabalhavam nela. Em 97 eu dei entrada eu dei entrada em um laboratório chamado Hebron, de origem de um ex-acheano que fundou esse laboratório, ainda existente na cidade de Caruaru. Após sete meses de trabalho no Hebron, fui convidado para ingressar na Bayer, também trabalhando no centro do Recife. Após quatro meses de trabalho na Bayer, recebi o convite para participar de um processo seletivo no Aché, onde estou hoje, graças a Deus. P - Foram três tentativas para começar no Aché? R - Foram três tentativas. A primeira e a segunda tentativa foram frustradas, só na terceira foi possível, mostrando um pouco de perseverança, de força de vontade e o amor que se tem por trabalhar com equipe tão gloriosa, como a equipe do Aché. P - Por que tanta vontade assim? O que te atraía na idéia de trabalhar no Aché? R - Porque naquela época e ainda hoje é, uma empresa padrão para você trabalhar no ramo farmacêutico. É uma empresa que te prepara em todos os sentidos, principalmente como pessoa, como ser humano. Dentro do Aché, ela me dá oportunidade de fazer parte de um processo de humanização da humanidade. Eu estou crescendo como pessoa, como profissional. Estou...
Continuar leituraP - Começaria perguntando seu nome completo, local e data de nascimento. R - Jorge Luis Paes Siqueira, nascido em Recife em 23 do 10 de 68. P - Criado em outra cidade? R - Criado aqui em Recife e também de origem interiorana, na cidade de Garanhuns, Agreste, setentrional. P - Você estudou no Recife? R - Sempre estudei no Recife, em um único colégio, no Colégio Evangélico aqui da cidade de Recife. P - A sua entrada aqui no Aché também foi aqui na capital de Pernambuco? R - Também foi aqui em Recife, em julho de 98. P - Conta um pouquinho, como foi sua entrada no Aché? Você já tinha alguma experiência anterior na indústria farmacêutica? R - Já, sim. Desde meados de 97 eu vinha tentando ingressar no Aché, por já conhecer a empresa por colegas que já trabalhavam nela. Em 97 eu dei entrada eu dei entrada em um laboratório chamado Hebron, de origem de um ex-acheano que fundou esse laboratório, ainda existente na cidade de Caruaru. Após sete meses de trabalho no Hebron, fui convidado para ingressar na Bayer, também trabalhando no centro do Recife. Após quatro meses de trabalho na Bayer, recebi o convite para participar de um processo seletivo no Aché, onde estou hoje, graças a Deus. P - Foram três tentativas para começar no Aché? R - Foram três tentativas. A primeira e a segunda tentativa foram frustradas, só na terceira foi possível, mostrando um pouco de perseverança, de força de vontade e o amor que se tem por trabalhar com equipe tão gloriosa, como a equipe do Aché. P - Por que tanta vontade assim? O que te atraía na idéia de trabalhar no Aché? R - Porque naquela época e ainda hoje é, uma empresa padrão para você trabalhar no ramo farmacêutico. É uma empresa que te prepara em todos os sentidos, principalmente como pessoa, como ser humano. Dentro do Aché, ela me dá oportunidade de fazer parte de um processo de humanização da humanidade. Eu estou crescendo como pessoa, como profissional. Estou sentido meu espaço cada vez mais valorizado dentro da sociedade. P - Você começou como propagandista? Você lembra do seu primeiro dia de trabalho? R - Lembro. Meu primeiro dia de trabalho foi com um supervisor chamado Lenilson, uma pessoa formidável, que me ajudou até a arrumar a mala com características próprias do Laboratório Aché. Eu tinha uma maneira própria de arrumar minha mala, minha pasta de trabalho, mas o Aché tinha outra forma de arrumar e eu aprendi bastante com isso. Gaguejando bastante, errando em alguns detalhes, mas com muita força de vontade, muita paciência e com muita dedicação e com o apoio extraordinário de bons amigos que me mostravam o caminho, uma maneira mais certa e a forma mais coerente de mostrar e propagar os produtos. P - Como que era arrumar diferente, era na organização e distribuição dos remédios na mala? R - A distribuição dos remédios na mala que é uma característica que eu não observava. A partir do momento que eu botava o nome do produto de costas para o médico, eu tinha que virar esse produto para mostrar ao médico. No Aché eu aprendi que eu tenho que colocar esse produto, assim que tirar da mala, o próprio nome já estar visível de frente para o médico. São aqueles detalhes que você pensa que não fazem a diferença, mas fazem. São detalhes pequenos que mostram que você está cada vez mais dando passos e passos para se tornar um profissional completo. P - Você começou atuando em qual região? R - Eu comecei atuando em cidades vizinhas do Recife, apenas dois bairros do Recife, mas trabalhando em Olinda que é uma cidade satélite do território, Paulista, Abreu e Lima, Igarassu, Itapissuma até a Ilha de Itamaracá. P - Como é a realidade dessas comunidades onde você trabalhava? Como era o dia-a-dia de trabalho nessas áreas? R - É uma região onde praticamente todos os seus habitantes direcionam seu trabalho para o centro de Recife. Acaba sendo uma cidade satélite, uma cidade dormitório. São cidades onde não se tem uma população de um poder aquisitivo melhor, mas muito populosa e muito povoada e torna-se uma região importante para a nossa empresa. Primeiro, porque nós temos produtos de custo acessíveis e porque temos profissionais que abrangem uma área geográfica bastante diversificada e densa. Então, nós podemos ir até o médico mais simples que esteja num posto de saúde numa cidade do interior, mas nós estamos lá prestigiando o trabalho daquele médico e temos produtos para que ele possa prescrever para pacientes de poder aquisitivo menor. P - E a relação com os médicos é um pouquinho diferente do que com os médicos daqui do centro de Recife? R - Sem dúvida. Em relação às cidades circunvizinhas, os médicos nos beneficiam, primeiro com mais prescrições, e estão sempre com as portas mais abertas do que os grandes centros, levando em consideração as proporções, é claro. Mas os médicos são mais receptivos porque demonstram que precisam muito de nosso trabalho, de nossa informação, da nossa prestação de serviço e da nossa amizade também. Então são médicos que estão mais abertos a nos receber, para escutar nosso trabalho e para nos dar um feed-back que nós precisamos. P - Quem são? Pequenos consultórios, particulares, Postos de Saúde Públicos? R - Vai desde Postos de Saúde Públicos, Hospitais Públicos, como pequenos consultórios populares também. P - Nesses anos de atuação, nesses bairros mais periféricos, nessas cidades vizinhas tem alguma história, algum médico que te marcou de forma especial? R - Ah, tem. Tem histórias bastante engraçadas, histórias emocionantes, histórias tristes. Mas lembrando de bons momentos, Immaculada, eu posso até relatar uma história bastante interessante. Nós visitávamos os médicos do Hospital Central de Abreu e Lima, e lá tinha um médico chamado doutor Ercílio, que ainda é vivo, creio eu, que além de ser médico era um político influente da região. Como é de costume no nordeste, a preocupação do nosso povo em relação à dádiva, em sempre retribuir com bem, com carinho, com amor, aquela prestação de serviço que ele está recebendo ou aquele presente que ele está recebendo. É de costume do nosso povo sempre levar presentes para os médicos. Lá em Abreu e Lima não era diferente, o costume se fazia presente. P - Que tipo de presentes? R - As pacientes do doutor Ercílio, ele como ginecologista, levavam para ele uma jaca, uma melancia, uma galinha gorda, um peru. Levavam todos os tipos de presentes, os mais variados. E se torna constrangedor um médico dessa região, ou político, ou gerente do banco ou qualquer que seja o profissional, dizer não ao paciente. Ou seja, aquela pessoa vai se sentir frustrada em receber um não porque “ele não quer receber o meu presente”. Mas o doutor Ercílio, certa vez, recebeu vários presentes e eu estava lá naquele dia para fazer a minha propaganda. Como ele trabalhava numa área muito apertadinha, num consultório muito apertado, nós tínhamos que ser objetivos e práticos porque a quantidade de pessoas era grande também. Eu entrei nesse dia para visitar o doutor Ercílio e ele estava com duas pacientes na sala, além da ajudante dele. Então apoiei minha bolsa sobre a mesa dele, que era o único espaço que tinha, e comecei a fazer a minha propaganda falando objetivo e sendo muito sucinto sobre os nossos produtos. A certo momento, sem querer eu pisei em algo embaixo da mesa e percebi que era algum animal porque fez algum barulho. E no mesmo tempo pulou e saiu do local onde ele estava. Tratava-se de um peru que ele tinha recebido de presente. Nesse mesmo momento que a ave se soltou, abriram a porta e o peru saiu voando. As duas pacientes que tinham levado o peru para o médico ficaram aperreadas e saíram gritando: “Pega o peru do doutor, pega o peru do doutor” Imagine você a situação de pacientes correndo pelo corredor do hospital gritando: “Pega o peru do doutor, pega o peru do doutor” Aqui no nordeste o peru não tem o duplo sentido que no sul se tem. P - E aí você conseguiu fazer sua propaganda? R - E aí eu não consegui fazer minha propaganda porque eu ri da situação e o próprio doutor Ercílio quase que não conseguiu observar minha propaganda porque ele estava rindo da situação. P - Ele ia acumulando os presentes debaixo da mesa? R - Ele ia colocando os presentes, tudo que ele recebia, debaixo da mesa. P - Algum outro personagem que tenha te emocionado ou te marcado? R - Tem personagens interessantes como a doutora Cleide, que nós participamos ativo da vida dela. Ela trabalhava no manicômio e era... É belíssimo a preocupação que ela tem em ser médica, além de ser médica, em ser ser humano, de passar amor ao próximo, então a doutora Cleide nos atende com um carinho, com uma atenção especial mesmo. Mas mais bonito do que nos atender, é a preocupação que ela tem com cada paciente dentro do manicômio. Além de tentar passar saúde para aquele povo, passar muito amor, passar muito respeito ao próximo, passar muita sensibilidade no sentido mais profundo da palavra. Em ser amiga mesmo dos pacientes e tentar resolver os problemas de cada um. Isso nos sensibiliza muito e nos mostra um exemplo extraordinário do que é ser humano, de estar preocupado com seu papel perante a humanidade. P - Sem ser com os médicos, você tem uma relação bastante intensa com outros propagandistas. Alguma grande amizade? Algum grande episódio que traduza bem como é esse trabalho em equipe, ou essa relação até mesmo com propagandistas de outros laboratórios? Você teria como exemplificar isso? R - A força do Aché, o profissional do Aché é tão importante para as outras casas que quando eu trabalhava no Hebron e na Bayer eu recebia a seguinte orientação: “Se você não conhecer o espaço geográfico onde você trabalha, procure alguém do Aché que ele vai te ensinar, de tão preparado que esses profissionais eram e ainda são.” Então isso mexeu muito comigo: “Puxa vida, porque eu tenho que procurar alguém do Aché para me dizer onde é o consultório tal, onde é a rua tal ou como eu devo proceder, em movimentar em certas cidades no trajeto? Porque só o profissional do Aché sabe disso, porque eu não sei?” Isso demonstrava o profissionalismo de todos os acheanos em ser capaz de dominar aquela área geográfica, não só na área geográfica mas dominar também o seu cliente alvo que é o médico. Isso mexe muito comigo. E sempre foi muito marcante, a união de todos os acheanos, como era gratificante você ver que todos os meninos do Aché, os propagandistas do Aché sempre estavam unidos, em qualquer situação que seja. E eu de outra casa olhava. Eles almoçavam juntos, eles dividiam tarefas juntos, eles compartilhavam momentos difíceis juntos. Você em outra casa não tinha essa união, essa formação de um grupo de uma família como hoje é a família do Aché. Isso marca bastante. Isso sempre faz com que você tenha o Aché como referência, como padrão, como estilo a seguir. Isso foi um dos motivos que me fez também procurar o Aché, porque eu sentia essa vontade de ser um acheano, de ser uma pessoa tão importante a ponto de: “Qualquer coisa, procura Jorge do Aché que ele vai poder te ajudar e te dar alguma informação.” P - Tem alguma outra característica que você acha bastante marcante na empresa, no Aché? R - Sim. Um fato que eu acho muito importante e marcante no Aché é o compromisso que o Aché tem para com os profissionais. Esse compromisso ficou mais marcado nessas últimas mudanças que a empresa demonstrou. A empresa mostrou agora que está preocupada com nosso processo de humanização, com a nossa formação, abrindo os horizontes com a nova filosofia, onde nos é possível agora experimentar de muita coisa boa que nós não poderíamos ter no momento. Até nos estudos, eu estou vendo colegas se realizando em poder voltar a estudar, acrescentando algo para ele mesmo e conseqüentemente acrescentando algo para a empresa, para a família, para a humanidade de forma geral. Esse é o fato marcante que foi o passo fundamental para o desenvolvimento do Aché, para que o Aché esteja sempre presente no mercado da indústria farmacêutica, sempre presente como líder da indústria farmacêutica, e presente também para a sociedade, para o país, já que o Aché agora é da sociedade, é do país. Isso é um fato marcante, é uma característica marcante do Aché, onde ela cada vez mais firma os pés no chão com o compromisso muito forte. P - Voltando um pouco para o teu dia-a-dia de trabalho, teve no meio do caminho uma mudança dessas cidades satélites para Recife. Hoje, como é um dia típico do teu trabalho, é diferente trabalhar na capital? R - É. Com o meu desenvolvimento nessa área mais periférica da cidade do Recife, eu vim para o centro do Recife. Atualmente eu trabalho em três bairros principais que é Graças, Espinheiros e Aflitos, mas trabalho com um público muito diferente. Eu agora estou mais direcionado a um público mais formador de opinião, responsáveis por grandes hospitais, professores de alunos de mestrado ou doutorado. São profissionais, não desmerecendo os anteriores, mais qualificados e com uma importância maior dentro do cenário médico, que faz a nossa cidade. Recife, como um pólo médico, é um pólo muito expressivo, muito importante, muito preparado e a maioria desses profissionais estão presentes no meu setor. Eu vejo uma responsabilidade muito grande porque eu tenho que estar preparado num grau que seja suficiente para que eu possa debater, vender meus produtos, conversar, dialogar, discutir sobre patologias, sobre medicamentos com médicos que são de uma importância fundamental para a medicina de nossa cidade, de nosso estado. P - Nesses quatro anos você mudou alguma coisa de importante na função, no dia-a-dia do propagandista do Aché? R - Mudou, sim. O propagandista está mais qualificado, o propagandista está mais objetivo. O Aché hoje está mais preparado para qualquer situação que venha surgir de surpresa. Está um profissional mais preparado para vender seus produtos, vender a sua imagem. É um profissional cada vez mais dinâmico, moderno, sempre atualizado. P - Para finalizar eu queria te perguntar qual o teu sonho como propagandista do Aché, como profissional. R - Meu sonho principal na vida é ser feliz. Mas, antes de tudo, ser feliz fazendo o que eu gosto. Ser feliz exercendo a minha profissão, compartilhando com outras pessoas, com outros colegas dentro da empresa ou fora da minha empresa. Compartilhando com a minha família essa felicidade, compartilhando com aquelas pessoas que eu não conheço, mas que eu possa ajudar fazendo o meu papel como ser humano, como cristão. Meu sonho maior é ter essa felicidade e dividir com outros. Agora, o Aché está me ajudando na medida em que ele está me preparando profissionalmente para ter uma ascensão profissional, uma ascensão na sociedade, permitindo subir cada vez mais degraus. É uma empresa que proporciona que você possa crescer e que você possa fazê-la crescer também, e que você possa crescer interiormente também. Eu estou percebendo que o Aché, cada vez mais, está promovendo profissionais da ajuda. Eu sou um profissional para ajudar outro profissional, até o meu superior. Eu sou um profissional da ajuda, o meu superior um profissional da ajuda. A minha empresa é uma empresa de ajuda, de ajuda ao meio ambiente, de ajuda à sociedade, é isso que o Aché está formando. P - Aqui no Recife tem grupo de voluntariado, tem alguma ação social organizada na equipe do Aché? R - Temos um grupo da nossa empresa, da qual eu faço parte, que trabalhamos com o Desafio Jovem, que são grupos de drogados, ex-drogados, em todos os tipos de drogas, trabalhamos com o Projeto Ramar, e com o projeto Vale de Senhor, que pegam crianças abandonadas, são em torno 70 crianças abandonadas, entre meninos e meninas. O Vale do Senhor é só com meninas e o Ramar é só com meninos, e dão apoio à essas crianças em todos os sentidos. O Aché participa dando doação de alimentos. O Aché participa dando a presença através de carinho, de amor e brincadeiras, de passeios. O Aché participa dando a presença de seus funcionários de uma forma espontânea, muito liberal e muito criativa no sentido de ser livre a participação de quem queira participar. P - Mas como acontece, uma vez por semana, uma vez por mês? R - Independente de nós ajuntarmos os grupos para fazermos visita, eu pessoalmente costumo visitá-los esporadicamente. Levo a minha família, levo meus filhos para conhecê-los. Mas nós aproximadamente uma ou duas vezes por mês estamos tendo contato com esse grupo para saber as necessidades, para saber os eventos, para estar presentes nos movimentos mais importantes que essas entidades estão promovendo para que possamos estar presentes. O último evento foi o Natal, no qual nós estivemos presentes nessas três instituições dando nosso apoio de um Natal mais solidário, de um Natal mais rico, de um Natal mais feliz. Muitos desses jovens e crianças do Projeto Ramar e do Projeto Vale do Senhor, são crianças que precisam de um lar, e esse lar muitas vezes quem pode dar somos nós. Não só através de adoção mas através da participação, as crianças estão livres, com a autorização do juiz, para passar finais de semanas nas nossas casas e receber o carinho que muitas vezes não podem ter. P - Você já recebeu alguém? R - Infelizmente, nesse Natal eu não pude receber porque a inscrição, graças a Deus, foi enorme, não faltou pais e pessoas que queiram receber essas crianças. Mas eu estou numa lista para agora, no Carnaval, receber jovens na minha casa e passar o Carnaval comigo. P - Muito obrigada pelo depoimento. R - Obrigado a você, Immaculada. Parabéns pelo trabalho de vocês, e sucesso a todos.
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