Reuniam-se vários amigos e sua mãe à frente de sua casa para contar histórias de terror. A sua mãe contava a maioria das histórias, mas seus amigos e amigas também narravam. Eram pessoas de 12, 13 anos de idade; ela tinha oito. Fora a contação, elas também brincavam na rua de bandeirinha, pique-esconde. Um dos motes das histórias eram as casas abandonadas que tinham no entorno. Com o tempo, tornou-se costumeiro contar histórias de horror, de medo, morte, sangue. Às vezes não se conseguia nem dormir, até mijava na cama. Stefanie contava uma história da casa em que morava: antes de se mudarem para lá, uma criança havia morrido e haviam enterram-na no quintal. Outra situação ocorreu da edícula do funde de sua casa



