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Edna Carla Stradioto

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Projeto Conte sua História

Depoimento de Edna Carla Stradioto

PCSH_HV861

Olá, você me ouve?

Agora te ouço! Edna, muito bem-vinda oficialmente às entranhas do Museu da Pessoa, ao acervo, ao programa Conto Sua História, em meio a uma pandemia viral de 2020. Queria que você começasse dizendo para mim O nome, o local e a data de seu nascimento são para situar.

Eu sou Edna Carla Estradiotto, sou natural de São Paulo, nasci no dia 13 do 10 de 1971.

E agora eu queria te pedir para você fechar os seus olhos e voltar lá para sua infância, E você vê qual que é a lembrança mais antiga que você tem na sua vida? Qual é a primeira imagem que você se recorda dessa existência?

Eu devia ter, sei lá, uns quatro anos e eu brincava muito no quintal. Eu sempre brinquei muito ao ar livre. E meu grande companheiro de brincadeira era meu irmão. E a gente brincava muito com terra. A gente vivia em mundo. Brincava com terra o tempo inteiro, cara. Era muito bom.

Pronto. Pode ficar de olho aberto. E como é que eram essas brincadeiras com ele? Ele era mais novo, mais velho?

Eu sou caçula e ele era três anos mais velho que eu. E a gente estava muito, muito bem. muito, muito bem em tudo. Eu brincava mais com brincadeira de moleque, de menino, do que com as coisas de menino. Eu gostava muito de boneca, sempre brinquei muito de boneca, tudo. Mas eu aprendi todas as brincadeiras de menino, porque eu acompanhava ele em tudo, porque era muito divertido brincar com ele. Mas a gente tinha uma pegada de brincar no quintal, que era fabuloso, cara. A gente fuçava na terra, a gente subia em árvores, a gente era terrível. Eu era... Nossa Senhora! A gente aprontava demais.

Nossa! Você tinha um quintal grande? Como é que era?

A gente nem tinha um quintal grande, cara. Mas a gente vivia numa São Paulo, na década de 70. que a rua era extensão do seu quintal, né, cara? E a gente vivia num bairro que era assim, do lado era tio, na frente era tio, era avô, era tio,...

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