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Personagem: Anderson Sá
Por: Museu da Pessoa, 20 de março de 2007

"Uma palavra fundamental: Diálogo."

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"Uma palavra fundamental: Diálogo."

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Anderson Francisco dos Santos Sá, nasci no Rio de Janeiro, dia quatro de janeiro de 1979. Entrei no Afroreggae adolescente, com 16 para 17 anos, hoje estou com 28. Eu entrei como aluno da oficina de capoeira em Vigário Geral, porque sou nascido e criado nessa comunidade. Entrei sem conhecimento cultural nenhum, eu queria fazer arte marcial para ficar forte e tal. Entrei para fazer capoeira e a partir daí fui conhecendo a cultura, o reggae e outras tendências musicais e isso me abriu a cabeça. Comecei a fazer parte da banda Afroreggae, que já existia. Depois assumi como vocalista. Hoje sou um jovem da instituição, multiplicador, que está sempre ali ajudando no trabalho ligado aos adolescentes. O Afroreggae começa através de festa funk. O Junior – coordenador executivo e fundador do Afroreggae – fazia festa de funk e não tinha nenhuma pretensão de formar uma ONG; era ele como pessoa física fazendo festa, como produtor. Essas festas eram feitas com o propósito de tocar música funk, mas os bailes foram proibidos em 1992, então essas festas começaram a tocar reggae. Ele conheceu outras duas pessoas, o Plácido e o Teço. Eles começaram a formar o Afroreggae, a partir das festas, e viram que essas festas que eles produziam tinham um público muito diferente, tinha gente da zona sul, gente da zona oeste, gente do centro da cidade. Elas mesclavam bastante pessoas. Então eles resolveram fazer o jornal ARN, o Afroreggae Notícias. A partir daí foi criado o Afroreggae e o jornal foi o seu primeiro projeto: ARN era um jornal que falava sobre a cultura negra e fez nascer a organização Afroreggae. O Jornal ARN tinha distribuição em várias comunidades do Rio, em outros estados e em outros países também. Era um jornal bastante conceituado, porque era o único veículo de informação na época que falava sobre a cultura negra. Quando ninguém conhecia Cidade Negra, Skank, ninguém conhecia muitas coisas sobre os blocos afros da Bahia, o...

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