Álvaro, um homem de fé e compaixão, passava os dias observando o comportamento da humanidade e refletindo sobre a falta de cuidado com o mundo que Deus criou. Ele via a natureza sendo tratada com desprezo: pessoas pisavam na grama sem pensar, jogavam lixo no chão, deixavam tampas de garrafa e pratinhos virarem criadouros de doenças como a dengue.
Ele dizia:
— Vocês não enxergam que cada pequeno descuido pode se tornar uma tragédia? Uma simples tampa com água acumulada pode espalhar uma pandemia.
Álvaro olhava para as árvores, aquelas que deveriam ser tratadas com carinho, e via galhos quebrados sendo jogados fora, árvores cortadas sem razão e terrenos baldios transformados em depósitos de lixo. Ele alertava:
— Por que não plantam uma nova árvore? Por que não cuidam do que já existe? Vocês não entendem que a terra e as plantas são filhos de Deus? Assim como vocês precisam de água, sombra e abrigo, elas também precisam.
Ele notava como até objetos simples, como uma vassoura velha ou roupas usadas, eram descartados sem pensar. Álvaro dizia:
— Vocês veem lixo onde Deus colocou um propósito. Para quem nada tem, uma vassoura reutilizada ou um sapato usado é um presente divino. Tudo pode ser transformado, assim como Deus transforma nossos corações.
Mas Álvaro também percebia algo que o deixava profundamente triste: roupas, sapatos e objetos eram frequentemente jogados junto com restos de comida, tornando impossível para os necessitados aproveitarem o que poderia ser uma bênção. Ele começou a ensinar:
— Quando forem descartar algo, não misturem com restos de comida. Coloquem tudo separado, limpo, e escolham um canto na rua. Escrevam em um papel: \\\"Esses são presentes para os anjos.\\\" Assim, quem precisar saberá que aquilo é um gesto de compaixão, não de desprezo.
Mas o que mais doía em seu coração era a falta de compaixão e honestidade entre as pessoas. Ele via o...
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Álvaro, um homem de fé e compaixão, passava os dias observando o comportamento da humanidade e refletindo sobre a falta de cuidado com o mundo que Deus criou. Ele via a natureza sendo tratada com desprezo: pessoas pisavam na grama sem pensar, jogavam lixo no chão, deixavam tampas de garrafa e pratinhos virarem criadouros de doenças como a dengue.
Ele dizia:
— Vocês não enxergam que cada pequeno descuido pode se tornar uma tragédia? Uma simples tampa com água acumulada pode espalhar uma pandemia.
Álvaro olhava para as árvores, aquelas que deveriam ser tratadas com carinho, e via galhos quebrados sendo jogados fora, árvores cortadas sem razão e terrenos baldios transformados em depósitos de lixo. Ele alertava:
— Por que não plantam uma nova árvore? Por que não cuidam do que já existe? Vocês não entendem que a terra e as plantas são filhos de Deus? Assim como vocês precisam de água, sombra e abrigo, elas também precisam.
Ele notava como até objetos simples, como uma vassoura velha ou roupas usadas, eram descartados sem pensar. Álvaro dizia:
— Vocês veem lixo onde Deus colocou um propósito. Para quem nada tem, uma vassoura reutilizada ou um sapato usado é um presente divino. Tudo pode ser transformado, assim como Deus transforma nossos corações.
Mas Álvaro também percebia algo que o deixava profundamente triste: roupas, sapatos e objetos eram frequentemente jogados junto com restos de comida, tornando impossível para os necessitados aproveitarem o que poderia ser uma bênção. Ele começou a ensinar:
— Quando forem descartar algo, não misturem com restos de comida. Coloquem tudo separado, limpo, e escolham um canto na rua. Escrevam em um papel: \\\"Esses são presentes para os anjos.\\\" Assim, quem precisar saberá que aquilo é um gesto de compaixão, não de desprezo.
Mas o que mais doía em seu coração era a falta de compaixão e honestidade entre as pessoas. Ele via o adultério sendo praticado sem remorso, até nos pensamentos, e a desonestidade se espalhando como uma doença. Celulares esquecidos, objetos caídos no chão — tudo era tratado como algo a ser tomado, não devolvido. Álvaro levantava sua voz:
— Vocês acham que o que fazem no escuro ficará escondido? Deus vê tudo. Ele vê a falta de escrúpulos no adultério, os pensamentos impuros, a ganância em extorquir o próximo. Isso não levará ninguém à porta da vida eterna.
E acrescentava:
— Se encontrarem dinheiro no chão, não é para gastar com vocês. Esse dinheiro deve ser doado para quem precisa ou para uma casa de Deus. Ele caiu ali como um teste para o seu coração, para verem se são guiados pela ganância ou pela compaixão.
Ele olhava para as construções que surgiam onde antes havia árvores. Árvores que foram derrubadas sem compaixão, apenas para dar lugar ao concreto. Álvaro alertava sobre a lei do retorno:
— Hoje vocês derrubam uma árvore, mas ela crescerá novamente, mais forte, e poderá derrubar o que vocês construíram. Assim é com os atos de vocês. O que plantam hoje será colhido amanhã.
Certa noite, Álvaro passou por um homem mexendo em um saco de lixo. Ele parou, olhou para o céu e disse:
— Yeshua nos ensinou a ser luz. Por que ignoramos quem precisa de nossa compaixão?
Álvaro se aproximou e perguntou ao homem:
— Irmão, você já comeu hoje? Posso te ajudar?
Ele ofereceu pão e leite, comprou um cobertor para o frio e disse:
— Isso é o que Yeshua espera de nós. Caridade e compaixão são a verdadeira luz que perdemos neste mundo.
Por onde passava, Álvaro incentivava as pessoas a cuidarem do próximo, a devolverem o que não lhes pertencia, a olharem para a natureza com amor, e a enxergarem cada objeto, cada árvore e cada pessoa como uma criação divina. Ele lembrava:
— Não importa o que vocês façam em oração se não vivem a honestidade, o cuidado e a compaixão. Deus não apenas ouve nossas palavras; Ele observa nossas ações.
Jesus disse: *\\\"Porque tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram.\\\"*
**A moral da parábola é esta:** o mundo não será transformado por palavras vazias, mas por ações de amor, cuidado e compaixão. Cada gesto de honestidade e cada ato de caridade são sementes plantadas para um futuro de luz. Reflitam: estamos vivendo como guardiões da criação de Deus ou como destruidores de Suas bênçãos? A porta da vida eterna se abrirá apenas para aqueles que entenderem o verdadeiro significado de cuidar do que é sagrado.reflita
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